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sábado, 29 de maio de 2010
Arte com animais!
Estão aqui algumas imagens de um artista que faz animias com as mãos:
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terça-feira, 18 de maio de 2010
Nova espécie de abelha cria 'flor-sanduíche' para larvas
Uma espécie rara de abelhas solitárias faz o ninho de forma parecido a um bouquet primaveril, segundo diz um novo estudo. O ‘arranjo’, chamado‘flor-sanduíche’, tem três camadas: uma de pétalas no exterior; uma camada de lama e outra camada também de pétalas que revestem o interior da célula, segundo explicou o líder da investigação, Jerome Rozen, curador do departamento Zoologia de Invertebrados, no American Museum of Natural History, de Nova Iorque (EUA).
O comportamento de nidificação colorido da Osmia avosetta foi descoberto no mesmo dia por uma coincidência, por equipas da Turquia e do Irão onde esta espécie é mais abundante. “Foi em absoluta sincronia que descobrimos este comportamento incomum”, disse Rozen.
O curador do museu nova-iorquino e a sua equipa estavam a trabalhar perto de Antalya, na Turquia, enquanto o outro grupo também se encontrava em campo, na província de Fars, no Irão. Os investigadores, de ambas as equipas, descreveram o comportamento destas abelhas na edição de Fevereiro de 2010, da revista American Museum Novitates.
Abelha solitária da espécie Osmia avosetta.
As abelhas são os polinizadores mais importantes, e muitas plantas floríferas dependem delas para se reproduzirem, mas quase 75 por cento das espécies – e existem mais ou menos 20 mil que são solitárias. As fêmeas Osima (Ozbekosima) avoseta envolvem as ninhadas com pétalas de rosa, flores amarelas, azul e roxo. As celas do favo fornecem nutrientes para as larvas crescerem e protege-as, enquanto esperam pelo Inverno.
Isto quer dizer que para a maioria das abelhas, a fêmea constrói o ninho (que pode ser constituído por várias células) para si e para fornecer provisões para a ninhada. Quando o favo está pronto, a abelha deposita um ovo e fecha o ninho, se este tiver apenas uma célula. Geralmente, o ninho da Osmia avosetta tem uma ou duas células, na vertical, próximas da superfície ou entre 1,5 e 5 centímetros perto do solo.
A construção é iniciada a partir do topo, onde cada célula tem pétalas sobrepostas, começando na parte inferior. Depois, recorre a um barro argiloso para forrar o ninho, com emplastros de camada fina (0,5 milímetros de espessura) e termina o revestimento com outra camada de pétalas.
Depois da estrutura física estar finalizada, a abelha reúne então uma mistura pegajosa de néctar e pólen e coloca-a no interior. O ovo é depositado na sua superfície, e a célula é fechada cuidadosamente, dobrando as pétalas no topo. O ninho é tapado com lama, deixando as larvas seladas num ambiente húmido que se vai tornando rígido e protegendo a futura geração, uma vez que come as rações, tece um casulo, e cairá num sono de dez meses até a primavera.
O comportamento de nidificação colorido da Osmia avosetta foi descoberto no mesmo dia por uma coincidência, por equipas da Turquia e do Irão onde esta espécie é mais abundante. “Foi em absoluta sincronia que descobrimos este comportamento incomum”, disse Rozen.
O curador do museu nova-iorquino e a sua equipa estavam a trabalhar perto de Antalya, na Turquia, enquanto o outro grupo também se encontrava em campo, na província de Fars, no Irão. Os investigadores, de ambas as equipas, descreveram o comportamento destas abelhas na edição de Fevereiro de 2010, da revista American Museum Novitates.
Abelha solitária da espécie Osmia avosetta.
As abelhas são os polinizadores mais importantes, e muitas plantas floríferas dependem delas para se reproduzirem, mas quase 75 por cento das espécies – e existem mais ou menos 20 mil que são solitárias. As fêmeas Osima (Ozbekosima) avoseta envolvem as ninhadas com pétalas de rosa, flores amarelas, azul e roxo. As celas do favo fornecem nutrientes para as larvas crescerem e protege-as, enquanto esperam pelo Inverno.
Isto quer dizer que para a maioria das abelhas, a fêmea constrói o ninho (que pode ser constituído por várias células) para si e para fornecer provisões para a ninhada. Quando o favo está pronto, a abelha deposita um ovo e fecha o ninho, se este tiver apenas uma célula. Geralmente, o ninho da Osmia avosetta tem uma ou duas células, na vertical, próximas da superfície ou entre 1,5 e 5 centímetros perto do solo.
A construção é iniciada a partir do topo, onde cada célula tem pétalas sobrepostas, começando na parte inferior. Depois, recorre a um barro argiloso para forrar o ninho, com emplastros de camada fina (0,5 milímetros de espessura) e termina o revestimento com outra camada de pétalas.
Depois da estrutura física estar finalizada, a abelha reúne então uma mistura pegajosa de néctar e pólen e coloca-a no interior. O ovo é depositado na sua superfície, e a célula é fechada cuidadosamente, dobrando as pétalas no topo. O ninho é tapado com lama, deixando as larvas seladas num ambiente húmido que se vai tornando rígido e protegendo a futura geração, uma vez que come as rações, tece um casulo, e cairá num sono de dez meses até a primavera.
segunda-feira, 17 de maio de 2010
A teia de aranha já não tem segredos...
Investigadores das universidades Complutense de Madrid, de Oslo e de Uppsala mostram esta semana na revista Nature um estudo sobre a estrutura tridimensional de uma das regiões - denominada "domínio N-Terminal" - das proteínas que compõem a seda das aranhas.
Até agora era um mistério como se produzia a transição da proteína em estado líquido ao estado sólido. Estes cientistas descobriram que á medida que avançavam ao longo da glândula situada no extremo do abdómen da aranha, as moléculas da proteína da seda organizam-se até formar um verdadeiro cristal líquido.
As fibras da seda da aranha são muito mais resistentes do que um cabo de aço de grossura semelhante e muito mais elásticas.Podem esticar até 135 por cento do seu comprimento original sem se quebrarem. Esta seda também é três vezes mais resistente do que as fibras sintéticas mais avançadas que se conhecem. Até agora, o homem não conseguira produzir nada semelhante.
A seda da aranha é composta por moléculas proteicas, cadeias formadas por milhares de aminoácidos. As análises construidas com raio X mostram que a fibra finalizada tem zonas em que as cadeias de proteínas se cruzam mediante a ligações estáveis, o que explica as razões da sua resistência.
Até agora era um mistério como se produzia a transição da proteína em estado líquido ao estado sólido. Estes cientistas descobriram que á medida que avançavam ao longo da glândula situada no extremo do abdómen da aranha, as moléculas da proteína da seda organizam-se até formar um verdadeiro cristal líquido.
As fibras da seda da aranha são muito mais resistentes do que um cabo de aço de grossura semelhante e muito mais elásticas.Podem esticar até 135 por cento do seu comprimento original sem se quebrarem. Esta seda também é três vezes mais resistente do que as fibras sintéticas mais avançadas que se conhecem. Até agora, o homem não conseguira produzir nada semelhante.
A seda da aranha é composta por moléculas proteicas, cadeias formadas por milhares de aminoácidos. As análises construidas com raio X mostram que a fibra finalizada tem zonas em que as cadeias de proteínas se cruzam mediante a ligações estáveis, o que explica as razões da sua resistência.
Nova espécie de rã é encontrada na Indonésia
Pesquisadores da organização Conservação Internacional comunicaram nesta segunda-feira (17) a descoberta de novas espécies de animais nas montanhas Foja, na ilha Nova Guiné, que pertence à Indonésia. Entre as espécies está uma perereca que tem uma longa deformação no nariz.
O macho geralmente incha o nariz e o projecta para cima quando está a chamar outros animais depois o nariz começa a ficar flácido e apontado para baixo quando começa a esvaziar. Os cientistas dizem não saber exactamente qual é o objetivo disso. A expectativa é que o animal faça parte do gênero Litoria, também conhecido como um dos sapos de árvore australianos. A perereca foi achada num "golpe de sorte", quando o herpetólogo(é um dos ramos da zoologia dedicado ao estudo dos répteis e anfíbios) Paulo Oliver observou o animal em cima de um saco de arroz no acampamento.
A descoberta das novas espécies acontece no momento em que os cientistas alertam para a aceleração na perda de espécies à medida que o planeta fica mais quente e florestas e outros ambientes são destruídos.
O macho geralmente incha o nariz e o projecta para cima quando está a chamar outros animais depois o nariz começa a ficar flácido e apontado para baixo quando começa a esvaziar. Os cientistas dizem não saber exactamente qual é o objetivo disso. A expectativa é que o animal faça parte do gênero Litoria, também conhecido como um dos sapos de árvore australianos. A perereca foi achada num "golpe de sorte", quando o herpetólogo(é um dos ramos da zoologia dedicado ao estudo dos répteis e anfíbios) Paulo Oliver observou o animal em cima de um saco de arroz no acampamento.
A descoberta das novas espécies acontece no momento em que os cientistas alertam para a aceleração na perda de espécies à medida que o planeta fica mais quente e florestas e outros ambientes são destruídos.
domingo, 16 de maio de 2010
Cientistas descobriram que aranha e planta brigam por comida
A luta entre espécies próximas por recursos é natural na natureza. Predadores lutam pelo um animal morto, ou até árvores que disputam na floresta um espaço melhor ao Sol.Os cientistas descobriram nos Estados Unidos uma luta entre dois reinos de seres vivos por comida: uma aranha e uma planta. A fonte de informação são da Science.
Segundo a reportagem, os pesquisadores da Universidade do Sul da Flórida descobriram que um tipo de drósera (uma planta carnívora que se alimenta de insetos) e a aranha lobo disputam alimento. Enquanto a planta cobre suas folhas com um liquido para prender a presa e a comer com enzimas digestivas, a aranha faz densas teias para pegar sua comida.
Como as duas vivem em locais parecidos - próximos do chão em pântanos humidos do sul da Flórida e têm como presas os insectos, os pesquisadores já desconfiavam que esses dois seres viviam uma espécie de luta pela presa. Após estudarem os hábitos da planta e da aranha, eles notaram que onde as dróseras eram mais comuns, as aranhas criavam teias maiores. "Na construção da teia, parece que as aranhas tomam sensíveis decisões com relação ao nível de competição", diz o pesquisador Jason Rohr.
Os cientistas ainda reproduziram a batalha em laboratório, colocando aranhas e plantas em um terreno com insectos para ambas. Eles descobriram que, quando as aranhas não estavam por perto, as dróseras produziam muitas folhas e sementes. Quando dividia o terreno com o inimigo, a aranha conseguia pegar muitos insectos antes da planta conseguir prendê-los em suas folhas. Como resultado, sofria com os recursos limitados, as plantas produziam menos folhas, sementes e flores.
Os pesquisadores ainda pretendem estudar se minúsculos sapos que convivem com as dróseras também competem com elas por comida. "É muito possível que seja um fenómeno generalizado, mas nós precisamos testá-lo", diz Rohr.
Segundo a reportagem, os pesquisadores da Universidade do Sul da Flórida descobriram que um tipo de drósera (uma planta carnívora que se alimenta de insetos) e a aranha lobo disputam alimento. Enquanto a planta cobre suas folhas com um liquido para prender a presa e a comer com enzimas digestivas, a aranha faz densas teias para pegar sua comida.
Como as duas vivem em locais parecidos - próximos do chão em pântanos humidos do sul da Flórida e têm como presas os insectos, os pesquisadores já desconfiavam que esses dois seres viviam uma espécie de luta pela presa. Após estudarem os hábitos da planta e da aranha, eles notaram que onde as dróseras eram mais comuns, as aranhas criavam teias maiores. "Na construção da teia, parece que as aranhas tomam sensíveis decisões com relação ao nível de competição", diz o pesquisador Jason Rohr.
Os cientistas ainda reproduziram a batalha em laboratório, colocando aranhas e plantas em um terreno com insectos para ambas. Eles descobriram que, quando as aranhas não estavam por perto, as dróseras produziam muitas folhas e sementes. Quando dividia o terreno com o inimigo, a aranha conseguia pegar muitos insectos antes da planta conseguir prendê-los em suas folhas. Como resultado, sofria com os recursos limitados, as plantas produziam menos folhas, sementes e flores.
Os pesquisadores ainda pretendem estudar se minúsculos sapos que convivem com as dróseras também competem com elas por comida. "É muito possível que seja um fenómeno generalizado, mas nós precisamos testá-lo", diz Rohr.
Gosta de rir. Então cá vai...
Agora todas as semanas vou lançar uma postagem de fotos para rir um pouco , mas claro fotos de animais que é de rir a chorar por mais ora veja ...
Malucos ou bêbados?
Estilo ou Mania!?
Já todos sabemos que os gatos são assiados...
Conspiração contra nós (humanos)?!
Ainda tens de emagreçer umas toneladas...
Malucos ou bêbados?
Estilo ou Mania!?
Já todos sabemos que os gatos são assiados...
Conspiração contra nós (humanos)?!
Ainda tens de emagreçer umas toneladas...
quarta-feira, 12 de maio de 2010
Apanhei uma aranha-lobo !!
Hoje faz uma semana e 3 dias que uma amigo meu apanhou uma aranha lobo muito fixe e grande,mede 3,5cm eu sei porque medi a aranha.Esta espécie de aranhas comem borboletas,gafanhotos,moscas,escaravelhos,abelhas e vespas,são caçadoras nocturnas e esta aranha de da especie Lycosa tarantula , as femeas normalmente medem 2,7 cm e os machos medem normalmente 1,9cm . A femea pode viver entre 4 anos ou mais e o macho pode viver 2 anos, a aranha em geral mede 0,4 a 4cm.Cá vai...
Não! Esta aranha lobo não é projudicial ao ser humano mas se for picado dirija-se a um hospital pois algumas aranhas lobos sõa venenosas e doi imenso!
Não! Esta aranha lobo não é projudicial ao ser humano mas se for picado dirija-se a um hospital pois algumas aranhas lobos sõa venenosas e doi imenso!
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