"Demonstrámos que algumas espécies de plantas das quais se alimentam as larvas podem reduzir a infecção por parasitas nas borboletas-monarcas", explicou o investigador Jaap de Roode, que coordenou o estudo.
A equipa demonstrou também que as borboletas infectadas preferem depositar os ovos em plantas que diminuem a infecção. "Isso sugere que as borboletas-monarcas evoluíram no sentido desta capacidade de medicar os filhos", sublinhou o mesmo investigador.
Até hoje, poucos estudos foram feitos sobre a capacidade de automedicação dos animais. Esta investigação oferece provas "muito fortes" nesse sentido.
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